Nos últimos encontros do trabalho que desenvolvo junto aos Pleiadianos, “Ativação dos Códigos Pleiadianos” vivenciamos a expansão do amor para os nossos Registros Akáshicos.
Não pensem que os processos trazidos são apenas para os participantes, eu também os vivo e passo pelas ativações. Como são 2 grupos, e sendo a facilitadora e canalizadora, passo sequencialmente pelas ativações.
Nos dias seguintes várias memórias começaram a vir a tona, lembrava-me de situações, falas, atitudes, com pessoas com as quais tive convivência por muito tempo e com quem havia compartilhado experiências ditas “difíceis”, o interessante era que as memórias eram de alegria e felicidade, eram leves e gostosas.
Porque digo interessante, porque aí veio a clareza de que temos a tendência a nos fixar naquilo que supostamente nos machuca, nos magoa e com isso deletamos as outras partes da história. Em suma fixamos no “ruim” e desprezamos o “bom” da história.
Quando acessamos os registros ficamos buscando o que experimentamos de “errado” e reafirmamos essa parte da história, vinculamos a pessoas e vamos em busca de reverter, ou nos preocupamos em curar, ou ainda, eu como soltar…
E se o convite fosse olharmos para todas as experiências vividas pelo viés da felicidade? Será que conseguiríamos envolver as situações e pessoas com gratidão no amor incondicional?
É apenas uma mudança de ponto de vista, olharmos de cima, do alto do nível consciencial que já alcançamos, não há como negar que já expandimos.
Se queremos viver o novo precisamos virar a chave e começar a agir de forma diferente, ao invés de reagir no condicionamento, assumir a nossa luz e expandir para tudo e todos.
Amores, esse é o convite dos nossos amados pleiadianos, abrir o coração para o amor maior e brilhar a nossa luz.
Fica aqui a reflexão.
Amamos vocês, Beth Icó.
Arte: @lena.ico