Vamos falar sobre o Amor? em 26-09-23

Vamos falar sobre o Amor?
(Esta não é uma mensagem canalizada, talvez guiada, mas não canalizada.)

Todos nós já nos perguntamos em algum momento das nossas vidas: mas afinal, o que é Amar? Como podemos definir o Amor?

Subjetivamente falando, o amor é visto de maneira diferente por cada um de nós, uma vez que a nossa interpretação do amor neste plano material tem como referência inicial o “amor” que recebemos dos nossos pais (ou do que não recebemos, mas gostaríamos de ter recebido).

Objetivamente falando, a humanidade busca, desde seus primórdios encontrar um sentido lógico e palpável para explicar o amor, dividindo e rotulando ele…

Os gregos da antiguidade dividiram aquilo que entenderam por amor em 3 categorias: Philos, Eros e Ágape. O Amor Philos, é o que hoje conhecemos como o amor fraterno, o amor entre irmãos, amigos, familiares… O Amor Eros, é o amor carnal, a “paixão” entre amantes… e o Amor Ágape, é o amor incondicional, tal qual o da fonte criadora para conosco e de uma mãe para com seu filho (em um contexto geral e não absoluto).

Embora a definição grega tenha seu valor, e nos dê uma base para nossa compreensão racional limitada, o amor precisa ir além… pois falta aí o Auto-Amor, ou Amor-Próprio como é mais conhecido atualmente.

Indo mais além, a palavra Paixão já foi sinônimo de Amor (por isso ainda usamos termos como “Paixão de Cristo” e “Sexta-feira da Paixão”), mas hoje em dia seu significado mudou…

A Ciência atualmente classifica a Paixão como a neuroquímica responsável pelo instinto de reprodução e preservação da espécie, durando apenas o necessário para o nascimento e desenvolvimento inicial da geração seguinte (2-3 anos aproximadamente).

Mas, e a nossa capacidade de escolha, onde fica nessa história? Será que somos mesmos reféns de laços genéticos e de substâncias produzidas pelo nosso próprio corpo?

A grande virada de chave em minha mente para a interpretação do amor veio lendo o livro “O Monge e o Executivo”, onde o autor fala sobre ter aprendido no mosteiro beneditino que o amor “não é” um sentimento, mas uma escolha… na verdade ESCOLHAS, as pequenas escolhas cotidianas…

AMAR É: CUIDAR, RESPEITAR, VALORIZAR, HONRAR, ETC. percebeu algo em comum nessas palavras?

Todas terminam em R, são verbos, AÇÕES, atitudes.

São escolhas diárias.

Então escolha diariamente SE AMAR, E AMAR aqueles que te cercam e além. Afinal, nosso Irmão Sananda quando veio a este plano nos ensinou: AMAI AO PRÓXIMO, COMO A TI MESMO. (Ênfase no COMO A TI MESMO) Nem mais, nem menos… em igual proporção, afinal, SOMOS TODOS FILHOS DA FONTE CRIADORA E SOMOS TODOS IRMÃOS DE SANANDA.

Quanto ao Amor “Carnal”, o Amor entre Amantes, também é válido observar que: Quando fazemos essa escolha de amar, todos os dias, a nós mesmos e a nosso(a) parceiro(a), a paixão que supostamente tem prazo de validade, se renova e perdura indefinidamente.

Não significa que não haverão divergências, significa apenas que temos a escolha de encará-las com mais leveza.

Nunca terceirize aquilo que lhe cabe.

A ESCOLHA É SUA.

Mas lembre sempre de não se anular no processo, o outro também precisa fazer essa escolha diariamente.

Mensagem por: @silvano.ico

Publicada em @irmaos.de.sananda

Arte por: @lena.ico

Ser das Estrelas: do Ser

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