Quando já estava indo pelo coração e não sabia.
O coração, é um espaço sagrado, é o nosso portal da ascensão. Aprendi isso com os pleiadianos e foi com eles também que meu chamado pelo coração se deu.
Hoje posso olhar para traz e ver como a amorosidade desses irmãos se fizeram presentes em minha vida sem que eu sequer me desse conta que estava no caminho do reencontro com minha essência.
Depois de participar do Maná, (como contei num texto anterior) fui convidada a participar de um grupo de meditação com os pleiadianos. Era um grupo que faria as meditações do livro da Christine Day recém-publicado, ainda sem tradução para o português: “Meditações Pleiadianas de Luz”.
Foi uma experiência linda e também muito frustrante. Eu participava dos encontros muito feliz, mas tinha a expectativa de poder realmente relaxar e meditar. Entretanto durante as meditações minha mente não calava e isso me incomodava muito.
Depois de um tempo passei a perceber que eu ficava num estado semiconsciente, ou que minha consciência ia e vinha em frações de tempo, estando eu um tanto no espaço físico onde me encontrava e num outro espaço-tempo fora dali.
Mas independente do que eu tivesse condições de perceber, estava começando a acalmar e reconhecer novos espaços de paz, isso tornou-se visível para mim e para os que estavam perto.
Amores, os trabalhos que se desenrolam nessa fração atemporal podem não ser perceptíveis no inicio, mas com o tempo percebemos as transformações ocorridas de forma profunda e gradual.
Assim é que se deu mais uma etapa do meu despertar junto aos pleiadianos, outras etapas de se seguiram, algumas mais claras e intensas outras mais sutis e delicadas, mas sempre na presença deles como irmãos mais expandidos a me orientar.
E se pensam que parou por aqui se enganam, aguardem as cenas dos próximos capítulos em breve.
Aproveite e me conte a sua experiência.
Amamos vocês. Beth Icó
Arte: @lena.ico
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