A alma é inquieta
O farfalhar das lembranças, o desfilar das histórias, o rufar das emoções, são os artífices usados para a manutenção da nossa presença no tão presente passado.
A alma é inquieta, ela nos sinaliza o tempo todo o que está a nossa frente e que ainda não vemos. Há um convite para vivermos mais num instante do que já vivemos uma encarnação toda.
Mas isso requer soltar o passado presente, para estar presente no presente…
A ilusão de que seremos melhores no futuro, também, nos afasta de quem verdadeiramente somos.
Perceba, o que SOMOS, já SOMOS, e o estamos manifestando agora, no presente?
Deixar as linhas do tempo, requer de nós a grandeza de se perceber no grande arcabouço universal, sem tempo, sem espaço, mas sobretudo sem medo de perder-se no espaço infinito do seu próprio Ser.
A alma chama, é preciso dar ouvidos a esse chamado eminente do seu íntimo, para viver a vida verdadeira e ser feliz.
Eu e meus eus dimensionais.
Arte: @lena.ico
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