A vida brota do coração do Ser que abre-se para a experiência da criação
O Ser ao ser gerado pela Fonte criadora, trona-se também criador. Assim é que, investido do nosso poder pessoal, escolhemos criar a densidade e a materialidade, resolvendo experimentar a dualidade e ver como era.
Então, falsa é a ideia que temos de algo fora de nós criou aquilo que vivemos e por isso somos vitimas circunstanciais.
Querido Ser, viestes a este plano por escolha própria, poderíamos até dizer que, imploraram para viver essa experiência, que nem todos tem a oportunidade de experimentar. Você pediu, se preparou e enfim aqui chegou.
Mas esqueceu-se que era escolha, na verdade, essa era uma das condições para que pudessem vir. Esquecerem-se para poder buscarem o caminho de volta.
Quando falamos o caminho de volta, nos referimos ao despertar da sua memória estelar, a memória da sua origem da Fonte criadora. Quando isso acontece recupera a sua sabedoria e supera a dualidade podendo reconhecerem-se como unidade.
O que estamos trazendo não é nenhuma novidade, tudo isso já foi dito e repetido das mais diversas maneiras, mas ainda é importante que repitamos por outra abordagem, para que mais alguns captem a mensagem e reconheçam que ja faz sentido.
A humanidade está despertando em ondas. Cada grupo responde a certos tipo de estímulos e a determinadas condições. Quando finalmente são tocados iniciam o seu despertar, e assim continuamente até que todos que vieram acender a sua própria luz acordem do sono profundo.
Se você está recebendo esta mensagem e se reconhecendo como desperto é porque faz parte de uma leva de seres que ouviram essa explicação há mais tempo e se reconheceram.
A Fonte que a todos criou, não está olhando quem vai ou quem não vai antes ou depois, porque ela simplesmente É. Você ao se descobrir parte dessa fonte aos poucos se perceberá assumindo este lugar de não julgamento ou cobrança e aos pouco também apenas será.
Reconheça-se criador e a partir desse reconhecimento crie a nova realidade de voltar para casa.
Eu e meus eu dimensionais. Beth Icó.